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1.
Rev. paul. pediatr ; 14(4): 153-7, dez. 1996. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-218890

ABSTRACT

A intubaçäo endotraqueal(IE) é procedimento frequentemente utilizado em Unidades de Terapia Intensiva. Mesmo, muitas vezes, sendo salvador de vidas, näo é destituído de complicaçöes. O presente estudo teve como objetivo avaliar as complicaçöes obstrutivas(CO) de vias aéras após extubaçäo quanto a sua prevalência, tipos de lesöes encontradas e fatores predidponentes. Foram analisados retrospectiva e prospectivamente 656 protocolos de pacientes submetidos à IE no período de agosto de 1988 a dezembro de 1994. Foram excluídos 157 oacientes, 150 que evoluíram para óbito e sete que foram traqueostomizados devido à doença de base. Das 408 crianças estudadas, 106(25 por cento) apresentaram CO. O achado laringoscópico mais frequente foi o de edema laríngeo, presente em 97 pacientes(91,5 por cento)...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Intubation, Intratracheal/adverse effects , Airway Obstruction/etiology , Trachea/injuries , Larynx/injuries , Intensive Care Units, Pediatric/statistics & numerical data
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 7(2): 71-7, abr.-jun. 1995. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-196882

ABSTRACT

Em nove meses foram internados 192 pacientes na UTI pediátrica da UNESP, 61,1 por cento do sexo masculino. Os pacientes maiores de um ano tiveram maior mortalidade (14,5 por cento - n = 110) em relaçäo aos lactentes (9,1 por cento - n = 76), com sete internaçöes neonatais. Os pacientes com Distúrbios Respiratórios (DR - n = 43) foram os que necessitaram de maior tempo de internaçäo (TI = 15,2 + 15,8 dias), seguido dos Sépticos (S - n = 60 - TI = 7,8 + 4,8 dias). Os óbitos tiveram maior instabilidade fisiológica e pioraram mais (PRISM Admissäo A = 24,6 + 10,7; M ximo M = 33,6 + 9,8; e no Ultimo dia U = 31,8 + 11,9) que os sobreviventes (A = 16,2 + 7,5; M = 16,5 + 9,2; U = 3,0 + 3,4), necessitando de maior intervençao terapêutica (TISS Ob. A = 44,6 + 9,8; M = 51,2 + 15,7; U = 46,7 + 10,3 - Sob. A = 37,6 + 7,9; M = 40,2 + 6,9; U = 15,8 + 8,3). Na faixa < 10 do escore PRISM näo tivemos nenhum óbito e o tempo de internaçäo foi de 3,3 + 1,5 dias, com aumento da mortalidade e o do tempo de permanência na unidade até o escore de 21 a 30 (22,7 por cento mortalidade, TI = 10,7 + 7,2 dias) e com escore > 30 com mortalidade de 70 por cento e TI = 5,4 + 4,7 dias. No escore de intervençäo terapêutica TISS na faixa < 35 näo tivemos óbito, e o aumento da necessidade desta intervençäo acarretou um maior tempo de internaçäo, sendo máximo com escore > 45 (TI = 10,0 + 8,0 dias e mortalidade de 45 por cento). A mortalidade prevista pelo PRISM em relaçäo à mortalidade real foi que 0,7 por cento dos 146 pacientes com mortalidade prevista menor que 30 por cento faleceram, enquanto que 80 por cento dos 20 pacientes com mortalidade prevista maior que 60 por cento faleceram. O coeficiente de mortalidade total foi de 11,4 por cento. Concluímos ser importante o uso desses escores preditivos em todas UTIP, como uma forma de controle de qualidade do serviço realizado, assim como para podermos comparar resultados em diversas unidades.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Intensive Care Units, Pediatric , Length of Stay , Brazil , Mortality , Prognosis
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